Último game da franquia Streets of Rage tinha sido lançado em 1994 para o Mega Drive
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Streets of Rage, game clássico de beat'em up para o Mega Drive, ganhará uma continuação. Anunciado nesta segunda-feira (27), Streets of Rage 4 por enquanto não tem data de lançamento e ainda não se sabe em quais plataformas será lançado. O jogo está sendo produzido pelas empresas Lizard Club, DotEmu (que trabalharam no remake de Wonder Boy: The Dragon's Trap) e Guard Crush Games (de Streets of Fury), e conta com o aval da Sega.
O trailer de divulgação mostra que ao menos dois personagens das antigas estarão de volta: os ex-policiais Axel Stone e Blaze Fielding. Também chama atenção o visual repaginado do game, claramente inspirado em animações adultas e cuja direção de arte é de Ben Fiquet, o mesmo de Wonder Boy: The Dragon’s Trap.
Segundo as informações iniciais, Streets of Rage 4 terá uma nova engine que promete se assemelhar à jogabilidade clássica da versão de Mega Drive, mas com comandos mais modernos. Também foi divulgado que o game contará uma história inédita, que se passa após os acontecimentos de Streets of Rage 3.
Lançado em 1994, Streets of Rage 3 tinha sido até então o último game da franquia. Ao longo dos anos, a trilogia chegou a ganhar diversos ports, incluindo versões para iOS e Android. Em 2011, um grupo de fãs chegou a criar o Streets of Rage Remake, uma versão gratuita que unia os três games em um só. Só que a Sega acabou proibindo sua distribuição alguns dias depois do lançamento.
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Visual de Streets of Rage 4 tem inspiração nos desenhos animados (Foto: Divulgação/Lizard Club/DotEmu/Guard Crush Games)
Em duas ocasiões, a própria Sega tentou dar prosseguimento à série. A primeira, produzida pela empresa Core Design, seria um jogo exclusivo para o Sega Saturn, mas desavenças com a desenvolvedora fizeram a Sega sair do projeto. O game posteriormente passou a se chamar Fighting Force e foi lançado em 1997 para Nintendo 64, Playstation e PC.
Outra tentativa foi tocada pela própria Sega do Japão durante os anos iniciais do Dreamcast. Mas, apesar de algumas demos terem sido divulgadas, o projeto foi engavetado e jamais deu as caras.
techtudo
Streets of Rage, game clássico de beat'em up para o Mega Drive, ganhará uma continuação. Anunciado nesta segunda-feira (27), Streets of Rage 4 por enquanto não tem data de lançamento e ainda não se sabe em quais plataformas será lançado. O jogo está sendo produzido pelas empresas Lizard Club, DotEmu (que trabalharam no remake de Wonder Boy: The Dragon's Trap) e Guard Crush Games (de Streets of Fury), e conta com o aval da Sega.
O trailer de divulgação mostra que ao menos dois personagens das antigas estarão de volta: os ex-policiais Axel Stone e Blaze Fielding. Também chama atenção o visual repaginado do game, claramente inspirado em animações adultas e cuja direção de arte é de Ben Fiquet, o mesmo de Wonder Boy: The Dragon’s Trap.
Segundo as informações iniciais, Streets of Rage 4 terá uma nova engine que promete se assemelhar à jogabilidade clássica da versão de Mega Drive, mas com comandos mais modernos. Também foi divulgado que o game contará uma história inédita, que se passa após os acontecimentos de Streets of Rage 3.
Lançado em 1994, Streets of Rage 3 tinha sido até então o último game da franquia. Ao longo dos anos, a trilogia chegou a ganhar diversos ports, incluindo versões para iOS e Android. Em 2011, um grupo de fãs chegou a criar o Streets of Rage Remake, uma versão gratuita que unia os três games em um só. Só que a Sega acabou proibindo sua distribuição alguns dias depois do lançamento.
Visual de Streets of Rage 4 tem inspiração nos desenhos animados (Foto: Divulgação/Lizard Club/DotEmu/Guard Crush Games)
Em duas ocasiões, a própria Sega tentou dar prosseguimento à série. A primeira, produzida pela empresa Core Design, seria um jogo exclusivo para o Sega Saturn, mas desavenças com a desenvolvedora fizeram a Sega sair do projeto. O game posteriormente passou a se chamar Fighting Force e foi lançado em 1997 para Nintendo 64, Playstation e PC.
Outra tentativa foi tocada pela própria Sega do Japão durante os anos iniciais do Dreamcast. Mas, apesar de algumas demos terem sido divulgadas, o projeto foi engavetado e jamais deu as caras.
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